23 de set. de 2010

Mar, sempre mar... 
 























Quais surpresas acoito ?

Quantos espectros e deidades existem dentro de mim?
Paradoxos que eclodem como tapas na cara, ou leves carícias.

Hoje sou barquinho na tormenta, ontem foi calmaria, amanhã não sei...

Sem remos e âncora, deixo-me levar, até encontrar terra firme, porto seguro.

Seguro? Pode ser...

Mas sou barquinho e preciso de mar,

sempre mar...

5 comentários:

Unknown disse...

Q graça esse texto... Tbm sou barquinho na tormenta... Mas sempre no MAR em alto MAR. bjssss

Longituderelatividade disse...

Que o barquinho seja leve... a borboleta o erguerá na/da tormenta.

...

Lindo que dói, sobretudo quando se sabe.

Anônimo disse...

Uau! Que beleza!!!!!!
Vou te emprestar meus remos. Eles tiram a gente daí e levam por sobre ondas deliciosas de navegar.

Duda Araújo disse...

O amanhã nunca se sabe. Ainda assim, a gente segue...
E se o teu barquinho quebrar, empresto o meu. Assim, podemos navegar juntas. =)

Acácias disse...

No mar, o barco precisa não de remos e âncora, mas do Sol sempre a brilhar, dia após dia. Este é um porto seguro. É só se guiar.