Papillon
Dança a alegria com a mesma ginga que joga com a tristeza.
Sabe que a felicidade não é crônica
Graceja e os olhos brilham!
Encanta com a magnífica retórica
Tem nas mãos o desatino e sonha...
Faz emulação e provoca despeito a quem prega a normalidade
Seria mentira se, em meio a prédios e carros,
ruas e cabeças vazias, ela não viesse.
E ela veio, porque sempre vem: sutil, porém, certeira.
Convidei pra voar e, destemida, aceitou.
Voamos.
Para Vanessa Bastos
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Você no meu paraiso!