Mar, sempre mar...
Quais surpresas acoito ?
Quantos espectros e deidades existem dentro de mim?
Paradoxos que eclodem como tapas na cara, ou leves carícias.
Hoje sou barquinho na tormenta, ontem foi calmaria, amanhã não sei...
Sem remos e âncora, deixo-me levar, até encontrar terra firme, porto seguro.
Seguro? Pode ser...
Mas sou barquinho e preciso de mar,
sempre mar...
5 comentários:
Q graça esse texto... Tbm sou barquinho na tormenta... Mas sempre no MAR em alto MAR. bjssss
Que o barquinho seja leve... a borboleta o erguerá na/da tormenta.
...
Lindo que dói, sobretudo quando se sabe.
Uau! Que beleza!!!!!!
Vou te emprestar meus remos. Eles tiram a gente daí e levam por sobre ondas deliciosas de navegar.
O amanhã nunca se sabe. Ainda assim, a gente segue...
E se o teu barquinho quebrar, empresto o meu. Assim, podemos navegar juntas. =)
No mar, o barco precisa não de remos e âncora, mas do Sol sempre a brilhar, dia após dia. Este é um porto seguro. É só se guiar.
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